TINTAS
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1. Definição
Escala (cromia).
Fonte: CAPARROZ, 2012.
Cores especiais.
Fonte: CAPARROZ, 2012.
Representação do Guia Pantone – visão geral
Equipamentos para prova de tinta.
Fonte: CAPARROZ, 2012.
Tintas metálicas.
Fonte: CAPARROZ, 2012.
Suportes revestidos possibilitam maiores efeitos metálicos, e são os mais indicados para impressão com tintas metálicas.
Por estas tintas serem muito pigmentadas e possuírem uma opacidade excepcional, não é necessário ou mesmo recomendado tentar aumentar seu efeito com a aplicação de alta carga de tinta, pois isso sempre acaba levando a problemas como acúmulo, decalque, tempos demasiadamente longos de secagem e resistência à abrasão insuficiente.
Quando a área de cobertura for muito grande (chapados) evitar imprimir a tinta metálica na última unidade de impressão. Alisar a impressão com blanquetas adicionais (rebatimento) sempre ajuda a melhorar o
efeito metálico.
Pigmentos metálicos que contém cobre (tinta ouro) são particularmente susceptíveis à corrosão (que reduz o brilho da impressão). É recomendado a utilização de solução de molhagem com pH acima de 5.5 para assegurar um melhor efeito metálico. O volume da umectação deve ser mantida ao mínimo possível, especialmente quando a transferência da tinta também for baixa, para prevenir emulsificação excessiva, filme inadequado de tinta e problemas de secagem.
Tintas metálicas a base de alumínio são mais fáceis de serem impressas do que as que contêm latão (tinta ouro), pois os pigmentos pratas são mais finos.
Qualquer acabamento de superfície, para melhorar a resistência à abrasão, afetará o efeito metálico. A melhor solução ainda é envernizar a superfície com verniz a base de água.
Em alguns tintas douradas são misturadas pelo impressor imediatamente antes do uso, utilizando uma pasta bronze e um verniz bronze. Se este procedimento é feito com critério ou seja, sem o uso de misturadores rápidos que podem aquecer desnecessariamente, o produto resultante pode oferecer um maior efeito metálico. Porém na maioria dos casos as tintas ouro já são compradas prontas para o uso (prémisturadas).
Já as tintas a base de alumínio são fornecidas prontas para o uso, uma vez que os pigmentos de alumínio são menos suscetíveis à oxidação que os de pó de latão.
O tempo de armazenagem de tintas metálicas não deve exceder 6 meses.
É sempre aconselhável aplicar verniz base água em impressos com tintas metálicas, para aumentar a resistência ao atrito.
Caso o impresso for receber plastificação e possuir grandes áreas de chapados, utilizar tintas com menos concentração de pigmentos e evitar cargas excessivas, pois os agentes deslizantes da tinta (slip agentes) reduzem a fixação da plastificação.
Caso for ser impresso tinta de escala por cima da tinta metálica deve-se utilizar tinta de escala adequada, é importante verificar com os fornecedores de tinta.
Tintas para aplicações especiais.
Fonte: CAPARROZ, 2012.
Princípio de cura UV.
Fonte: CAPARROZ, 2012.
Fases de cura das tintas ultravioleta.
Fonte: FERNANDEZ e CAPARROZ, 2012.
Sistemas de cura por radiações UV podem ser integrados com dispositivos para eliminação do oxigênio durante a cura, pois o oxigênio dificulta a passagem da radiação, gerando maior consumo de energia e aquecimento, o que pode deformar o suporte.
É muito utilizado a injeção de gás nitrôgênio nas câmaras de secadores, enchendo essa câmara e expulsando o gás oxigênio (pois o nitrogênio é mais leve que o oxigênio).
Esse processo é conhecido como secagem inerte (o nitrôgênio não reage com radiação UV, é inerte). Os principais benefícios da utilização de secagem inerte são: menor consumo de energia, menor geração de gás ozônio, menor ataque ao suporte (amarelamento no caso de celulósicos ou distorções no caso de plásticos).
A cura por feixe de elétrons é uma tecnologia largamente utilizada na indústria farmacêutica para medicamentos secos e na esterilização de instrumentos médicos e de leite. EB é uma tecnologia perfeitamente segura e já utilizada pela indústria de impressão litográfica desde 1960.
Na cura EB, uma cortina de elétrons acelerados é emitida para o suporte (em uma câmara fechada). Quando os elétrons energizados atingem a tinta ou verniz, o processo de cura acontece instantaneamente.
As tintas EB não tem a desvantagem de requerer fotoiniciador, tais como aquelas necessárias na impressão UV.
O processo de EB oferece melhores resultados se realizado numa atmosfera inerte. O ar que respiramos contém 78% de nitrogênio, porém a parte restante de oxigênio enibe a radiação EV/UV reduzindo a eficiência do processo de cura.
Princípio de cura por radiação EB.
Fonte: CAPARROZ, 2012.
G
rindômetro.Fonte: CAPARROZ, 2012.
Instrumentos para medição do tack.
Fonte: CAPARROZ, 2012.
Densitômetro de reflexão
Posicionamento adequado da tira de controle no impresso
Espectrodensitômetro
Outro instrumento que já foi muito utilizado para analise dos atributos da cor é o colorímetro. O colorímetro faz a leitura dos atributos da cor por meio de três iluminantes conhecidos como Rx, Ry e Rz.
Porém devido a evolução dos espectrodensitômetros estão sendo cada vez menos utilizados.
Colorímetro interligado ao computador
(catálogo X-Rite)